sábado, 24 de janeiro de 2015

Como criar um deck consistente

 Olá meus queridos leitores e leitoras, aqui seu amado Ice com mais um post bem legal para o clã. Nesta postagem irei estarei realizando um pedido do nosso membros (TopSecreto)Lolando que pediu para postar sobre como fazer um deck consistente e como eu sou uma pessoa muito desocupada estou aqui  já com esse post. Bem irei comentar sobre o Main Deck e Extra Deck deixando de lado o Side Deck já que fiz uma postagem sobre ele, se esta a fim de ler ela também é só clicar aqui. Então chega de apresentação e vamos partir para o trabalho.


 Como todos sabem não existe decks supremos, decks que ganham 100 % de seus duelos e aqueles deck que estão quase a esse ponto sempre sofrem com a ban list então um deck meta pode passar para 4fun assim como um 4fun pode passar para meta com mais suportes e ajuda da ban list, então as dicas que irei mostrar aconselho a sempre usá-las para também atualizar seus decks com o cenário meta. Para melhor entendimento separei em trópicos a postagem.

Pesquisar:
 A pesquisa é uma parte muito importante na criação de um deck, não pesquisar só sobre o deck que irá criar, mas também sobre outros arquétipos que irão funcionar com o deck e cobrir seus defeitos.
 Essa pesquisa cobra todos os campos possíveis, como o deck roda, seus principais monstros e jogadas, suportes, tipo de monstros e atributo, tudo isso é muito importante na hora de pesquisar. Fazer esse trabalho com calma é essencial.

Não fazer misturadas:
 Não é por que alguns arquétipos são bons ou cartas avulsas boas que elas irão combinar com seu deck e além do mais pode acabar com a dinâmica completa do deck. Não estamos no anime onde o Hacker do Yugi vive ativado, então sim podemos mistura alguns arquétipos com outros, mas desde que os dois se interajam e tenha o mesmo foco, um exemplo disso é os arquétipos “Karakuri” e “Geargia”.

Aumentar a chance no Draw:
 Muitos acham que Yu-Gi-Oh é um jogo e sorte e as vezes isso é verdade (ainda mais se você tirar o exodia completo de primeira), mas voltando ao sério ele sim é um jogo de sorte, porém 90% ou mais dele é feito de estratégia, tanto para invocar seus monstros e se defender, tudo isso visando seu Draw.
 Um deck pode ter entre 40 e 60 cartas, mas adequado é colocar de 40 a 45 (eu particularmente me mato para sempre ter 40 cartas), pois assim você terá mais chance de tirar aquela carta que te ajuda, além disso, tem cartas no deck que precisarão de 3 cópias, nem sempre por precisar usar as 3 no duelo, mas sim para ter mais chance de fazer seu Draw.
 Se estiver com dificuldade de ter 40 cartas no deck, volte ao primeiro trópico e pesquise por cartas que façam o trabalho de duas ou que diminuem a função de algum, podendo tirar alguma carta do deck. Um exemplo é a “Fiendish Chain” que faz o trabalho da “Breakthrough Skill” e da “scrap-Iron Scarecrow”, mesmo tendo seus porém é uma carta que faz a função da duas e em vez de usar 4 cartas no deck você pode utilizar 2 ou até 3 que mesmo assim irá diminuir as cartas no deck e aumentando a chance de buscar aquela carta que irá de ajudar.

Encontre seu boss:
 Todos os decks têm que ter aquele chefão que quando entra em campo é difícil de tirá-lo e de vencer o duelo, identificar ele dentro do arquétipo a ser montando é super importante e por ser o Boss do deck naturalmente é colocado 3 cópias dele. Saber seu efeito e como invocá-lo é super importante para passarmos para o passo seguinte.

Criar uma estratégia para seu deck:
 Já com o Boss encontrado esta na hora de criar alguma estratégia para invocá-lo e essa parte não é difícil se você escolher algum arquétipo já que seus próprios efeitos iram te dizer qual o foco do deck e as estratégia serão mais simples, um exemplo é o deck Lightsworn (LS) que tem como Boss o “Judgment Dragon” e para invocá-lo é necessário 4 ou mais monstros LS de nomes diferentes no cemitério. Sabendo disso você terá que criar estratégias para ter grande numero de LS no grave e o arquétipo permite isso porém seus efeitos não permitem selecionar as cartas a irem pro grave com isso sua estratégia terá que ser permitir que o “Judgment Dragon” não vá ao grave e que ainda sege buscado rapidamente.

20-10-10 nem sempre:
 Essa composição de 20 monstro, 10 spell e 10 traps é mais para os iniciantes, duelistas mais avançados sabem que tem alguns decks que isso muda, continuando usando o deck LS como exemplo, eu uso em torneio de 30 a 35 monstros e de 10 a 5 spell e sem rap, apenas no fim de 2013 que eu tinha uma trap no deck. Isso porque o deck tem que ter uma grande quantidade de monstros diferentes no grave e você pode correr o risco de jogar uma trap fora, além que o deck não é muito de controle. Outro exemplo é o Burning Abbys que conta com um excelente controle de campo e usa bem mais trap do que spell.

Sem se atualize e pratique:
 Sempre terá algo que possa ser melhorado no seu deck, ficar sempre atualizado no que se passa no mundo Yu-Gi-Oh é fundamental para saber os melhores deck do formato e ter uma noção no que pode vim com a ban list e já se preparar para as mudanças. Sempre teste seu deck e procure erros nele, ainda procurando cartas melhores para serem colocadas  e nenhum deck consegue vencer todos os duelos, mas conseguir ganhar a maior parte deles já é uma coisa muito boa e indica que você esta indo no caminho certo.


 Bem galera vou ficando por aqui, era pra esse post ter saído sexta-feira, só que faltou luz aqui e não deu pra terminar a postagem. Mas com um dia de atraso ai esta ela, qualquer duvida ou pedido é só comentar, vou me despedindo e até nossa próxima postagem, bons duelos e fui.

2 comentários:

  1. estou com uma dúvida, queria montar um deck de "cura" sera que tem o pacote de vende esses tipos de carta ou algo do tipo?

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  2. Tem como fazer um post sobre yu gi oh game online?
    Os decks iniciais são muito ruins.
    Como melhora-sem precisar gastar?

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